Paisagem
Paisagem
Esta pintura apresenta uma representação do mítico cavalo alado Pegasus, reinterpretado através de formas geométricas. Utilizei uma paleta predominante fria de cores e técnicas de pintura a óleo para explorar a fusão entre a figura mitológica e a abstração geométrica, criando uma peça que mescla elementos tradicionais e contemporâneos. Atualmente, este quadro pertence a uma colecionadora de São Paulo, SP, Brasil.
Pintura realizada em 2008. A imagem retrata o rosto de uma criança de forma íntima e detalhada, capturando um momento de ternura e tranquilidade. O close-up destaca as expressões faciais e os detalhes dos olhos grandes e atentos da criança. A escolha do óleo sobre tela permite a criação de texturas ricas e uma ampla gama de tons, o que é evidente na representação suave e realista da pele da criança, cabelos castanhos e olhos expressivos.
A luz na pintura é sutil, com sombras suaves que adicionam profundidade e dimensão ao rosto do menino. O fundo simples e escuro contrasta com o rosto brilhante da criança, fazendo com que o observador se concentre na expressão e nos detalhes do retrato. A composição é cuidadosamente elaborada para transmitir uma sensação de proximidade e conexão emocional, sugerindo um vínculo especial entre a criança e a pessoa que observa, possivelmente a mãe, Jussara. Os tons quentes e a atenção aos detalhes dão à pintura um caráter atencioso e pessoal, possivelmente refletindo amor maternal e ternura.
A obra, assinada no canto inferior direito, demonstra não apenas a habilidade técnica do artista, mas também a capacidade de captar e transmitir emoções por meio da arte. Pintura realizada em 2008. A imagem retrata o rosto de uma criança de forma íntima e detalhada, capturando um momento de ternura e tranquilidade. O close-up destaca as expressões faciais e os detalhes dos olhos grandes e atentos da criança. A escolha do óleo sobre tela permite a criação de texturas ricas e uma ampla gama de tons, o que é evidente na representação suave e realista da pele da criança, cabelos castanhos e olhos expressivos. A luz na pintura é sutil, com sombras suaves que adicionam profundidade e dimensão ao rosto do menino. O fundo simples e escuro contrasta com o rosto brilhante da criança, fazendo com que o observador se concentre na expressão e nos detalhes do retrato.
A composição é cuidadosamente elaborada para transmitir uma sensação de proximidade e conexão emocional, sugerindo um vínculo especial entre a criança e a pessoa que observa, possivelmente a mãe, Jussara. Os tons quentes e a atenção aos detalhes dão à pintura um caráter atencioso e pessoal, possivelmente refletindo amor maternal e ternura. A obra, assinada no canto inferior direito, demonstra não apenas a habilidade técnica do artista, mas também a capacidade de captar e transmitir emoções por meio da arte. Pintura realizada em 2008. A imagem retrata o rosto de uma criança de forma íntima e detalhada, capturando um momento de ternura e tranquilidade. O close-up destaca as expressões faciais e os detalhes dos olhos grandes e atentos da criança.
A escolha do óleo sobre tela permite a criação de texturas ricas e uma ampla gama de tons, o que é evidente na representação suave e realista da pele da criança, cabelos castanhos e olhos expressivos. A luz na pintura é sutil, com sombras suaves que adicionam profundidade e dimensão ao rosto do menino.
O fundo simples e escuro contrasta com o rosto brilhante da criança, fazendo com que o observador se concentre na expressão e nos detalhes do retrato. A composição é cuidadosamente elaborada para transmitir uma sensação de proximidade e conexão emocional, sugerindo um vínculo especial entre a criança e a pessoa que observa, possivelmente a mãe, Jussara. Os tons quentes e a atenção aos detalhes dão à pintura um caráter atencioso e pessoal, possivelmente refletindo amor maternal e ternura. A obra, assinada no canto inferior direito, demonstra não apenas a habilidade técnica do artista, mas também a capacidade de captar e transmitir emoções por meio da arte.
O quadro “Frédéric Chopin Geometrizado” é uma obra pintada por mim que retrata o famoso compositor Frédéric Chopin (1810-1849), utilizando um estilo geométrico. A composição apresenta uma série de formas geométricas em tons predominantemente roxos, marrons e laranjas que se sobrepõem para formar a imagem do compositor. A técnica de óleo sobre tela adiciona profundidade e textura à peça, conferindo um aspecto vibrante e dinâmico. A moldura ornamentada complementa a elegância da obra, destacando a complexidade e a sofisticação do retrato de Chopin. Atualmente este quadro pertence a uma colecionadora de São Paulo, SP, Brasil.
A obra de arte “Elvis Presley Geometrizado” é uma pintura a óleo sobre tela com dimensões de 70 x 80 cm. Ela apresenta um retrato do icônico músico Elvis Presley, utilizando uma técnica de geometrização. A composição é formada por diversas formas geométricas coloridas que se sobrepõem para criar a imagem do artista. As cores predominantes são tons de azul, rosa, marrom e cinza, conferindo um visual vibrante e moderno à obra. A assinatura do artista, Rogério A. Oliveira, é visível no canto inferior direito, datado de 2009. Atualmente, está obra pertence a um colecionador de São Paulo SP, Brasil.
Pôr do Sol I – Mairiporã é uma obra de Rogério A. Oliveira, realizada em óleo sobre tela, medindo 80 x 60 cm. A pintura captura a atmosfera poética de um pôr do sol, destacando a silhueta de galhos entrelaçados contra um céu vibrante em tons de amarelo e azul. A composição evoca serenidade e reflexão, remetendo à beleza natural da região de Mairiporã. A obra combina técnica detalhada e sensibilidade cromática, transmitindo um diálogo harmonioso entre luz, sombra e natureza.
A obra Paisagem do Sertão Nordestino, de Rogério A. Oliveira, é uma pintura a óleo sobre tela com dimensões de 50 x 40 cm. O fundo foi cuidadosamente preparado com gesso acrílico modelado, trazendo texturas que ressaltam o relevo e a profundidade da composição. Inspirada nas memórias do avô paterno do artista, um sertanejo cearense, a obra captura a essência e a beleza do sertão nordestino. Com uma paleta rica e detalhamento emocional, a pintura celebra as raízes e histórias familiares, conectando a tradição ao presente. Atualmente, encontra-se sob a posse de uma família de migrantes nordestinos que vive em São Paulo, SP, representando um elo entre territórios e gerações.
A obra “Ministros de Louvor”, de Rogério A. Oliveira, acrílica sobre painel de 120 x 80 cm, faz parte da série HOLY ART e captura um dos momentos centrais do culto cristão: a adoração e celebração por meio da música. A composição apresenta músicos tocando seus instrumentos, envolvidos no ato devocional. As cores vibrantes e o movimento das figuras sugerem uma atmosfera de entrega e espiritualidade, convidando o espectador a participar dessa experiência de fé e louvor.
A obra conecta-se diretamente com Salmos 150, que conclama todos a louvarem a Deus com diversos instrumentos: “Louvem-no com o som da trombeta, louvem-no com a harpa e a lira, louvem-no com tamborins e danças, louvem-no com instrumentos de cordas e flautas” (Salmos 150:3-4). Essa passagem reflete o espírito da pintura, que celebra o poder da música como meio de glorificar a Deus.
A referência à música “Jeová Jireh” reforça ainda mais a temática da fé inabalável, especialmente com a frase destacada na obra: “A tempestade e o vento forte não vão roubar a minha fé em ti, meu Deus”. Esta estrofe ecoa a confiança e a entrega total ao Senhor, mesmo diante de dificuldades, que é uma mensagem central tanto da música quanto da própria composição visual, onde a música se torna um canal de resistência e renovação da fé.
“Ministros de Louvor” não apenas retrata a música, mas também a poderosa conexão espiritual que ela proporciona, sendo um símbolo de fé, resiliência e louvor constante a Deus.
A obra “Me Atraiu”, acrílica sobre tela, mede 70 x 50 cm e integra a série HOLY ART, de Rogério A. Oliveira. Inspirada na música “Me Atraiu”, de Gabriela Rocha, a pintura captura o momento sublime de adoração e entrega espiritual de uma pessoa em culto. A imagem retrata fiéis com os braços erguidos, envolvidos em louvor, simbolizando o profundo desejo de proximidade com Deus.
A música de Gabriela Rocha fala sobre o amor divino que atrai e transforma o coração humano, ecoando a experiência de Moisés diante da sarça ardente, descrita em Êxodo 3: 4-5. Quando Deus chama Moisés pelo nome, ele responde com reverência e obediência: “Eis-me aqui”. Assim como Moisés foi atraído pela presença de Deus no monte, a obra sugere que o adorador é atraído pelo fogo espiritual, representado pelas cores vibrantes que simbolizam a presença do Espírito Santo.
O momento capturado na obra remete à ideia de “culto racional”, mencionado em Romanos 12:1-2, onde a adoração não se limita a rituais, mas é uma entrega consciente e emocional ao Criador. O fundo da pintura, com luzes difusas e palavras de uma canção projetada, intensifica a sensação de imersão em um ambiente de louvor coletivo, onde a conexão com o divino transcende o físico.
A obra “Cordas de Adoração”, uma pintura acrílica sobre tela, medindo 50 x 40 cm, apresenta uma composição harmônica e cheia de significado espiritual. No centro, dois instrumentos musicais de cordas — um ukulele e um cavaquinho — estão representados com detalhes precisos e realistas. Atrás deles, há partituras abertas com a letra e melodia do hino “Quero Estar ao Pé da Cruz”, reforçando o tema de adoração e devoção.
O fundo em tons quentes e texturas suaves confere profundidade à obra, ao mesmo tempo que cria uma atmosfera de intimidade e reverência. A composição sugere que a música, especialmente a que louva e adora, é um elo entre o humano e o divino, convidando o observador a contemplar o poder transformador do louvor.
Relação com o hino “Quero Estar ao Pé da Cruz”
A obra conecta-se profundamente com o hino sacro “Quero Estar ao Pé da Cruz”, uma composição que enfatiza a entrega e o desejo de permanecer próximo ao sacrifício redentor de Cristo. Os instrumentos musicais simbolizam a adoração ativa, onde o louvor é uma forma de conexão espiritual. As partituras, com a letra do hino, reforçam a mensagem de que a música não é apenas uma expressão artística, mas também um veículo de devoção e reflexão.
Assim como o hino inspira o desejo de proximidade com Deus, a obra visualmente representa esse desejo por meio dos elementos musicais e da serenidade evocada pela composição. Juntas, arte e música criam uma experiência espiritual rica e edificante.
Inquietações psicológicas surgidas no período pandêmico emergem das imagens para nos fazer refletir sobre o enclausuramento, os vínculos que foram rompidos neste período e a importância do coletivo na nossa saúde mental.
A obra intitulada “16 autorretratos”. Sentimentos gerados na pandemia” é uma pintura acrílica sobre painel com dimensões de 160 x 120 cm, criada entre os anos de 2021 e 2022 por Rogério A. Oliveira. A peça consiste em uma composição formada por 16 retratos individuais do próprio artista, retratando diferentes emoções e estados de espírito vividos durante o período da pandemia de COVID-19. Cada fragmento transmite, de maneira intensa, aspectos de isolamento, introspecção, medo, esperança e transformação.
Essa obra foi apresentada pela primeira vez na exposição “Festim Canibal”, realizada no Centro de Educação e Cultura Francisco Carlos Moriconi, em Suzano, São Paulo, no ano de 2023. A mostra reuniu 22 artistas contemporâneos, incluindo Rogério Oliveira, em celebração ao centenário da Semana de Arte Moderna de 1922. Inspirada nos ideais de ruptura e inovação da Semana, a exposição buscou refletir, por meio das obras, a multiplicidade de expressões artísticas e a contemporaneidade das discussões sobre arte, sociedade e identidade.
A obra “Próxima Estação, Luz” realizada por mim, Rogério A. Oliveira, é uma pintura em acrílica sobre tela, medindo 60 x 80 cm. A pintura retrata um trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) na histórica estação da Luz, em São Paulo. Esta obra faz parte de uma pesquisa que explora histórias e memórias afetivas, refletindo sobre os momentos e relacionamentos que se iniciam e terminam, bem como sobre o cotidiano e as experiências marcantes que se entrelaçam ao longo do tempo. A pintura captura não apenas a arquitetura da estação, mas também a importância emocional e cultural que este lugar representa para muitas pessoas.